NILSON LOBÃO DIZ QUE SAÚDE DE CASTILHO ESTÁ NA UTI

Lobão explica que não adianta criar medidas paliativas que resolvem os problemas da saúde de forma momentânea, mas, sim, propostas concretas para que a solução perdure da melhor forma e não deixe o cidadão desassistido quando necessita da realização de um exame ou atendimento médico. “A saúde não pode esperar!

27/06/2024

A saúde de Castilho enfrenta pontos críticos e preocupantes que precisam ser solucionados de forma emergencial. O jornalista Nilson Lobão  (PSDB) disse que tem recebido muitas reclamações e feito muitas matérias de usuários do SUS e aponta que é preciso um plano de ação eficiente da Prefeitura que resolva os problemas básicos de gestão, como a falta de medicamentos e médicos especialistas e, assim, oferecer um atendimento rápido, de qualidade e de excelência ao cidadão.

O município enfrenta uma crise na saúde e que não adianta mascarar a realidade, explica o comunicador, que acrescenta que não são poucas as melhorias a serem realizadas. Dentre as problemáticas existentes, estão a demora no atendimento e na realização de exames, falta de medicamentos, insumos e alimentos proteicos aos pacientes, estrutura precária para a execução dos trabalhos pelos servidores (papel, toner de impressora, internet, entre outros), déficit de profissionais especializados.

De acordo com Nilson Lobão, explica que o problema na saúde de Castilho não é só em uma unidade de saúde e, sim, de forma geral. “A saúde de Castilho está na UTI e pede socorro, pois as deficiências existentes para um atendimento adequado à população estão presentes na Pronto Atendimento e outras unidades de saúde. Assim, o problema é geral e não pontual”, preocupa.

Nilson Lobão explica que não adianta criar medidas paliativas que resolvem os problemas da saúde de forma momentânea, mas, sim, propostas concretas para que a solução perdure da melhor forma e não deixe o cidadão desassistido quando necessita da realização de um exame ou atendimento médico. “A saúde não pode esperar!

Precisamos manter o sistema ativo e sem contratempos para salvar vidas. É um absurdo, tomarmos conhecimento que faltam medicamentos, como anti-inflamatórios e analgésicos e, até mesmo, alimentos aos pacientes na rede municipal de saúde. É preciso aplicar estratégias que garantam a solução à saúde de Castilho que arrecada mais de R$ 140 milhões por ano! Preocupante!”, finaliza.

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